domingo, 20 de junho de 2010

O conjunto e o começo da copa 2010 para os decisivos


É, começou a copa do mundo, e eu que gosto BASTANTE de futebol tinha que falar algumas das coisas que julgo fazerem sentido.
O time finalmente vingou; hahá. O conjunto brasileiro que está nos representando não é o ideal pra grande maioria dos brasileiros, mas só por ser formado de brasileiros já é, naturalmente, digno de atenção por parte de todos os nossos oponentes.
A Coréia do Norte nos enfrentou na estréia? Difícil dizer, um jogo em que todas as atitudes eram brasileiras e o adversário encararia um empate como um título; eu diria que foi um amistoso sério, mais difícil que contra Zimbábue e Tanzânia (como não poderia deixar de ser).
A verdadeira estréia, contra Costa do Marfim, deixou os brasileiros mais felizes; certo? Não a mim. O time vingou, não a dúvida, mas ainda não posso ficar feliz com ele por tudo que fez em campo. O começo foi um tremendo sufoco, só a seleção africana jogou; a diferença se fez, felizmente, atráves dos pés de nossos três mais decisivos jogadores. E dois deles precisavam daquele lance.
Kaká e Luis Fabiano são os dois da foto (caso alguém não saiba), e são deles que estou falando.
O camisa 10 (Kaká) precisava muito de uma atuação segura e decisiva, como realmente fez depois durante e depois do primeiro gol canarinho. Lesão de pubis é foda, mas agora começo a acreditar que ele tenha decidido mostrar que superou a lesão e o peso da mudança de vida que vivenciou nessa temporada 2009/2010.
O camisa 9 (sim nós temos um) mostrou que sempre podemos contar com ele, mesmo depois de seis jogos sem balançar as redes. E como podemos contar com ele! Fez a imprevisível Jabulani se tornar um balaço no primeiro gol; e foi duas vezes Pelé (dois chapéus) e duas vezes Maradona (tocou duas vezes na bola com a mão) pra fazer a primeira PINTURA da copa de 2010 (tivemos outras pinturas, mas nenhuma maiúscula).
Do Brasil é o que tenho pra falar. Se tiver vontade de falar de outras coisas como a crise da França, a falta de futebol da Itália, dos shows do David Villa, ou do quanto gosto do futebol da Argentina; falo depois.

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